Publicidade
Daniel Craig como o agente James Bond na divulgação de “Spectre” || Créditos: Divulgação

Daniel Craig podia ter dormido sem a bronca que tomou dos executivos da Sony. Bastava ele não ter feito uma declaração para a revista britânica “Time Out”, dizendo que preferia “quebar um vidro e cortar os pulsos do que fazer outro filme como James Bond”. A Sony teria mandado o ator “calar a boca e parar de atacar a franquia”, isso segundo o “New York Post”.

Ainda segundo o jornal, o ator – que interpreta o agente britânico pela quarta vez nas telonas com “Spectre” – fez os comentários depois de tido problemas nas gravações do filme, em abril. Ele machucou o joelho e precisou fazer uma cirurgia. Por conta disso, várias cenas precisaram ser regravadas em setembro, apenas um mês antes do filme ser lançado.  O “New York Post” vai mais longe e diz que outra birra de Craig é o fato da franquia ter abafado outros papéis dele. “Craig é pretencioso e pensa que é melhor do que Bond”, disse uma fonte ao jornal. E agora 007, como sair dessa armadilha?

Ah, lambrando que “Spectre” será lançado no dia 26 de outubro na Inglaterra.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter