Publicidade
Daniel Craig como James Bond || Créditos: Divulgação

Último ator a interpretar James Bond na telona, Daniel Craig recebeu uma oferta de US$ 150 milhões (R$ 482,8 milhões) para voltar a viver o personagem, ao qual ele deu adeus no ano passado. O valor foi oferecido ao ator pelo estúdio Sony, e corresponde ao cachê que ele receberia para estrelar mais dois filmes sobre o agente 007, entre salários e participação nos lucros. Em maio, Craig já havia recebido uma oferta de mais de US$ 90 milhões (R$ 289,7 milhões) pelo mesmo trabalho, que ele recusou na época.

Dois motivos explicam o interesse da Sony em tê-lo de volta. O primeiro é relativo aos números de bilheteria dos filmes estrelados por Craig como Bond – “Casino Royale”, de 2006, “Quantum of Solace”, de 2008, “Skyfall”, de 2012, e “Spectre”, de 2015 – que juntos faturaram mais de US$ 3,1 bilhões em todo o mundo.

Já o segundo motivo tem a ver com a estratégia do estúdio de dar o papel a um ator mais jovem, que até agora não se mostrou bem sucedida. Vale lembrar que em outubro Craig declarou à revista britânica “Time Out” que preferia “quebrar um vidro e cortar os pulsos do que fazer outro filme como James Bond”, o que na época deixou os executivos da Sony bastante irritados. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter