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Buzina, passos rápidos, relógio, horário, caos, pressa e, de repente, música, coreografia, dança, encantamento. Essa é a proposta de Visões Urbanas, o festival de dança em paisagens urbanas que chega à sua  8ª edição no dia 22 de março, em São Paulo. O palco? Parque Mário Covas, MIS, Pateo do Collegio e Pinacoteca. Serão 30 apresentações gratuitas apresentadas por 13 grupos na cidade.

“Rosas Negras”, espetáculo belga com a bailarina Yentl Werdt e a cantora lírica Mieke Segers, está entre os destaques do festival. A performance vem dos Estados Unidos, inspirada no movimento de protesto Occupy Wall Street, da americana Maida Whithers. Grupos brasileiros, cubanos, espanhóis, italianos e portugueses também devem tirar aplausos do público até o dia 31 de março. Visões Urbanas tem coordenação artística de Mirtes Calheiros, coreógrafa e socióloga, e Ederson Lopes, bailarino e produtor, e faz parte da Cidades Que Dança, rede internacional criada em Barcelona em 1992.

 

 

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