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Nikko é um famoso centro religioso há 1200 anos || Créditos:  Shutterstock

Com seus templos e tradições milenares e arranha-céus futuristas, o Japão é uma mistura perfeita entre o antigo e o moderno. Um país pensado no coletivo que encanta com sua gastronomia saudável e medicina oriental. E, para mergulhar a fundo nessa cultura, Daniela Filomeno fez uma viagem pelo interior do país e elegeu as cidades mais incríveis para visitar no Viagem & Gastronomia. Da cosmopolita Tóquio até Nikko, famoso centro religioso há 1200 anos e Kamakura, primeira capital administrada pelo samurais de 1185 a 1333. Confira!

Tóquio 

Arranha-Céus de Tóquio || Créditos:  Shutterstock

A cosmopolita Tóquio é a porta de entrada, mandatória na lista de destinos. Sugestão: ficar de quatro a oito dias.

Kyoto 

Tempo Kinkakuji, em Kyoto || Créditos: Shutterstock

Visita obrigatória no Japão. Capital do antigo império, também é chamada de “a cidade dos templos”. Precisa de dois a quatro dias para ver rapidamente o que a cidade dos templos e santuários tem a oferecer, como o Kinkakuji, o templo dourado, a rua das gueixas (ou geikos, como preferem ser chamadas) ou a espetacular sequência de torii (portais) de Fushima-Inari.

Nara

Grande Buda de Nara mede 16 metros de altura || Créditos: Shutterstock

A uma hora de Kyoto, Nara foi  fundada em 710, e é a primeira capital, centro do budismo, conhecida como a cidade da tranquilidade. Com muitos prédios históricos, tem como principal atração o templo Todai-ji, patrimônio Mundial da Humanidade, onde está o Grande Buda de Nara, com 16 metros de altura.

Hiroshima

Castelo de Hiroshima, também chamado de castelo das carpas, foi totalmente reconstruído  || Créditos: Shutterstock

Foi a primeira cidade a ser atingida pela bomba atômica. Apesar de triste, vale entender a cruel história do ataque que vitimou milhares de vidas. Entre os memoriais, a Praça Memorial da Paz, que fica no epicentro do ataque. Possui o lindo Castelo de Hiroshima, também chamado de castelo das carpas, totalmente reconstruído.

Nagasaki

Parque holandês Huis Ten Bosch || Créditos: Shutterstock

Nagasaki, cidade mais populosa do Japão, foi a segunda a ser atingida pela bomba atômica. Tem um interessante parque holandês, Huis Ten Bosch, com paisagens, hotéis e restaurantes do país, vale visitar o Confucius Shrine, templo de Confúcio. Também possui a Praça da Paz, perto de onde a bomba explodiu.

Miyajima

Torii é um portal flutuante || Créditos: Shutterstock

 

Fica a uma hora de Hiroshima. É  uma ilha santuário, Patrimônio da Humanidade. Aqui fica o famoso Torii (portal) flutuante, cartão postal do país.

Nikko

Famoso centro religioso || Créditos: Shutterstock

A duas horas de Tóquio, Nikko é um famoso centro religioso. Há 1200 anos foi escolhido pelo líder militar Tokugawa Ieyasu para abrigar seu mausoléu, onde 15 mil artesões japoneses trabalharam para talhar, dourar e laquear esta impressionante construção.

Kamakura

Grande Budha ao ar livre  || Créditos: Shutterstock

 

A uma hora de Tóquio, é a primeira capital administrada pelo samurais, de 1185 a 1333. Possui muitos templos, alguns ao pé da montanha, ligados por trilhas e santuários, entre eles o Grande Budha ao ar livre. Recebe muitos visitantes na época da florada das cerejeiras.

Himeji

Shirasagi-jo, castelo da garça branca || Créditos: Shutterstock

Himeji possui um dos castelos mais bonitos do Japão, construído em um penhasco. É conhecido como Shirasagi-jo, castelo da garça branca, por suas paredes brancas no penhasco se assemelharem a ave prestes a voar. Lá fica a Torre da Vaidade, moradia da princesa e outras mulheres que eram trancafiadas à noite.

Shirakawago

Shirakawago, a vila do séc XVII, a mais de 500 km de Tóquio, parece que parou no tempo. Com o título de Patrimônio da Humanidade da Unesco, ganho em 1995, suas pontes suspensas, rios, casas com telhado de palha e arrozais aos pés do estonteante Monte Haku-san, na fronteira com os Alpes do Japão, encantam qualquer um. Se for entre o final de setembro e meio de outubro não perca o festival do saquê, o Doburoku Matsuri, organizado pelos templos locais.

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