Publicidade
Debora Bloch|| Créditos: Juliana Rezende

 

Debora Bloch: “Casar de novo? Quem sabe um dia? Mas não estou pensando nem um pouco nisso agora”|| Créditos: Juliana Rezende

Debora Bloch está de volta às novelas em “Sete Vidas”. Na história, é uma mulher independente e bem sucedida, mas sem um companheiro. Quando o relógio biológico está apitando para ser mãe e ela sente que não pode mais esperar, se apaixona por Miguel [Domingos Montagner], um homem com muita dificuldade de criar elos. “É uma mulher moderna, contemporânea, que trabalha, se dedica à carreira. E deixa a vida pessoal um pouco de lado. Tenho uma irmã que ficou grávida aos 46 anos, sem querer. Isso hoje é comum. Minha mãe teve o primeiro filho aos 20, eu, aos 30.”

* A gente comentou com a atriz que temos a impressão de que, desde que se separou do pai de Julia e Hugo [o chef Olivier Anquier], há 8 anos, ela assumiu essa postura de independência em sua vida amorosa. Debora não teve mais relacionamentos duradouros, um novo casamento… “É que fiquei casada tanto tempo… Foram 21 anos, juntando Olivier e meu primeiro marido [Edgar Moura]. Aí me separei e estou curtindo bastante minha vida de solteira. Casar de novo? Quem sabe um dia? Nunca digo ‘dessa água não beberei’, mas não estou pensando nem um pouco nisso agora.”

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter