Publicidade

 

Glamurama encontrou Débora Nascimento e José Loreto essa segunda-feira no Rio, na sessão para convidados de “Ópera do Malandro”, que ganhou nova montagem pelas mãos de João Falcão. “Qual ator não gostaria de fazer um musical como esse? Lá em casa a festa é animada. A gente encanta mais do que canta, mas se arrisca. Somos musicados. Tocamos piano, violão, flauta e gostamos de compor. Rola até dueto, quando os vizinhos não reclamam”, contou a dupla. Zé está no ar em “Boogie Oogie” como um militar obcecado pela personagem de Isis Valverde. “A primeira coisa que fiz já na prova de figurino foi mandar uma foto para a Débora, fardado”, confessou o ator. “Quando vejo ele com aquela roupa, pega fogo”, entregou a moça. “Fardado e cantando ao mesmo tempo… Aí imagina só”, brincou. Pelo visto, nada de rotina nesse relacionamento.

* E o ciúme? “Já peguei uma namorada com outro, mas hoje tenho um ciúme tipo ok. A Débora é bem mais ciumenta do que eu. Ela assume. Não chego a fazer besteira. É ciúme bobo dela. Mas a Débora não pode falar nada… Vai contracenar com Thiago Lacerda na próxima novela das sete.”

* Por falar nisso… “Já comecei a preparação para ‘Alto Astral’, a composição da personagem, Sueli. Ela não é fantasminha, não [é esse o tema central da história]. É bem viva e sagaz. Aliás, é uma das mais vivas da trama. Mas tem um caráter duvidoso”, explica a atriz. “O casal vai ser bem odiado por aí”, completou Zé, se referindo a seu papel nada popular da faixa das seis.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter