Publicidade
Deborah Secco no agito do capítulo da novela “Boogie Oogie”

Deborah Secco caiu na brincadeira de equipes de TV nessa segunda-feira, quando o elenco de “Boogie Oogie” se reuniu para assistir ao primeiro capítulo da novela em uma churrascaria da Barra da Tijuca, no Rio. Questionada sobre a “relevância” que seus namorados desconhecidos ganham apenas por causa do relacionamento com ela, a atriz acabou fazendo uma declaração meio piada, meio desabafo: “É esse o problema. Se namoro alguém, ele vira relevante e me ferra. Tô mal. É isso que vocês têm feito com a minha vida. Estão me empatando.”

* Perguntada se vai “morrer solteira”, ela soltou: “Vou morrer escondida. Pronto: agora já virou uma bomba. Não sei o que atrapalha ou não [a vida amorosa]. O importante é ser feliz, e estou feliz. Mas não posso negar que meus filmes preferidos são comédias românticas, como ‘Ghost’, ‘Dirty Dancing’, ‘Nothing Hill’ e ‘Pretty Woman. De qualquer forma, fazer uma história de amor no cinema [em “Boa Sorte”] já me realizou muito nessa busca pelo príncipe encantado, que existe, eu acredito. Mas vocês que dão muita importância pra esse assunto de sapo.”

* Em “Boogie Oogie”, Deborah vai ter um par. “Será um romance misterioso, meio proibido, que deve começar lá pelo segundo mês de novela. Uma outra história complicada, mas acho que vai ser bem bonitinho. Estou animada, mas o resto é segredo de estado.” E no mundo real, Deborah? “Continuo solteira, gravando na Globo, divulgando filme, tentando arrumar tempo para ver minha família e ficar boa de uma gripe.”

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter