Publicidade
Fachada do The San Remo, prédio onde Demi Moore acaba de se desfazer de uma penthouse || Créditos: Getty Images

Demi Moore se desfez de um apê no emblemático prédio The San Remo no Upper West Side, em Nova York, pelo valor de US$ 45 milhões (R$ 140, 78 milhões). Detalhe: US$ 30 milhões (R$ 93,85 milhões) abaixo do valor inicial pedido pela atriz. A cobertura triplex foi construída em 1930 e tem projeto assinado pelo renomado arquiteto Emery-Roth. Foi colocada no mercado por Demi por US$ 75 milhões (R$ 234,63 milhões) em 2015, até que foi reduzido para US$ 59 milhões (R$ 184,58 milhões) em junho de 2016, até chegar no valor final, 40% abaixo do valor inicial.

A fachada do The San Remo, em Nova York || Créditos: Getty Images

A penthouse de cerca de 800 metros quadrados com vista para o Central Park foi comprada em 1990 por Demi Moore e Bruce Willis, seu marido na época, de Robert Stigwood, produtor de “Os Embalos de Sábado à Noite.” A atriz, 54 anos, que também foi casada com Ashton Kutcher, disse ao “The New York Times” em 2015 que o apartamento é “muito incrível para não ser usado o tempo todo”, justificando o motivo de ter o colocado à venda.

Além de Demi e Willis, entre os outros famosos que moram ou já moraram no prédio estão Donna Karan, Steven Spielberg, Glenn Close, Tiger Woods, Diane Keaton, Dustin Hoffman e Steve Jobs. Por outro lado, há um episódio inesquecível com Madonna, que foi rejeitada pelo condomínio. Na época, o caso ficou famoso.

À esquerda, cliques da sala principal do apartamento. À direita, clique do prédio e da vista do apartamento || Créditos: Reprodução

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Escândalo de apostas abala a NBA e coloca holofotes sobre o círculo de LeBron James

Escândalo de apostas abala a NBA e coloca holofotes sobre o círculo de LeBron James

Escândalo de apostas ilegais atinge a NBA, com a prisão de Terry Rozier, Chauncey Billups e Damon Jones por uso de informações privilegiadas em esquemas de apostas e jogos de pôquer fraudulentos. Embora LeBron James não seja investigado, seu nome surgiu em mensagens entre os acusados, ampliando o impacto do caso. A crise levanta dúvidas sobre a integridade da liga, que nos últimos anos se aproximou do mercado de apostas esportivas, e reacende temores de manipulação semelhantes ao escândalo de 2007.
Petição contra Bad Bunny no Super Bowl expõe divisões culturais nos EUA

Petição contra Bad Bunny no Super Bowl expõe divisões culturais nos EUA

A escolha de Bad Bunny para o show do intervalo do Super Bowl LX gerou uma petição com mais de 60 mil assinaturas pedindo sua substituição pelo cantor country George Strait. A polêmica revela divisões culturais nos Estados Unidos e reforça a relevância global do artista porto-riquenho, símbolo de uma nova era do pop multicultural.

Instagram

Twitter