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Les Moonves || Créditos: Getty Images
Les Moonves || Créditos: Getty Images

Mais uma reviravolta no imbróglio que se tornou a demissão de Les Moonves, o ex-todo-poderoso presidente da “CBS” que perdeu o emprego em meio a acusações de assédio e até de abuso sexual no ambiente de trabalho. O conselho de administração da rede de televisão americana se reuniu nesta segunda-feira e decidiu que o mega-executivo não deve ter direito a um pacote rescisório de US$ 120 milhões (R$ 467,3 milhões) que consta no contrato dele para o caso de um desligamento involuntário.

O consenso da turma de engravatados é que o próprio Moonves não honrou as várias cláusulas do acordo segundo as quais ele deveria seguir as regras de conduta da CBS, a fim inclusive de manter a boa reputação da gigante de mídia perante o público, sobretudo quando se leva em conta a posição de comando dele. Sendo assim, acreditam eles, o direito à bolada se extinguiu.

Como Glamurama contou na semana passada, Moonves já estava cogitando processar seus antigos empregadores, a quem acusa de terem vazado ilegalmente e-mails que corroboram o escândalo sexual revelado por Ronan Farrow em artigo publicado pela revista “The New Yorker” há cinco meses. Para isso ele já contratou o advogado Andrew Levander, um especialista em crises litigiosas que já salvou a cabeça de muita gente em Wall Street. (Por Anderson Antunes)

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