Publicidade

O Brasil ganhou uma nova representante no BET Awards, premiação voltada para artistas afro-americanos e que contempla talentos do mundo todo. Após Emicida ser indicado como um dos artistas na categoria de Melhor Artista Internacional, a funkeira Mc Dricka, conhecida como a Rainha dos Fluxos, foi indicada nesta segunda na categoria Melhor Novo Artista Internacional. “Estou muito feliz por essa indicação, a única brasileira representando o funk, e ainda mais o funk feminino. Agradeço de coração a todos que estão votando, votem bastante em mim”, pediu a artista de 23 anos através de seu perfil no Instagram. Nome emergente do funk de São Paulo, ela tem mais de 2 milhões de ouvintes mensais no Spotify e canta letras fortes em “Empurra empurra”, “38 carregado” e “Vai fazer carão”. A premiação será realizada no dia 27 de junho nos Estados Unidos.

Outros brasileiros também já foram indicado ao prêmio. Em 2020, Djonga foi quem representou o país na categoria Melhor Flow Internacional. Já em 2018, foi a vez de MC Soffia na categoria de Artista Revelação Internacional.

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter