Publicidade
Michelle Williams || Créditos: Getty Images

Michelle Williams poderá interpretar Janis Joplin na cinebiografia sobre a cantora, um projeto que o diretor canadense Sean Durkin tenta tirar do papel desde 2012. Batizado simplesmente “Janis”, o longa será uma adaptação para a telona do livro “Love, Janis”, escrito pela irmã da cantora, Laura Joplin, e baseado nas cartas que ela enviou a parentes e amigos desde seus tempos como artista em início de carreira até as semanas anteriores a sua trágica morte, em 1970 e aos 27 anos, por overdose de heroína.

No momento, Durkin mantém conversas iniciais com os representantes de Williams na agência WME a fim de tentar convencê-la a participar do filme. Várias atrizes já foram consideradas para o papel, entre elas Nina Arianda, que apareceu em “Meia-Noite em Paris”, de Woody Allen, e ganhou um Tony por sua atuação no musical da Broadway “Venus in Furs”. Lembrando que Michelle viveu Marilyn Monroe em “Sete Dias com Marilyn”, de 2011. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter