Publicidade
Lily Safra e Michael J. Fox
Lily Safra e Michael J. Fox || Créditos: Reprodução
Lily Safra e Michael J. Fox || Créditos: Reprodução

Apoiada há anos por Lily Safra, a Michael J. Fox Foundation for Parkinson’s Research, que é dedicada à pesquisa pela cura do mal de Parkinson e foi fundada por Michael J. Fox em 2000, acaba de criar um prêmio para homenagear a bilionária e filantropa brasileira. Batizado Edmond J. Safra Humanitarian Award, a honraria leva o nome do último marido dela – o banqueiro Edmond Safra, morto em 1999 – e será entregue anualmente a partir de agora para todos aqueles que investem pesado em pesquisa científica. Lily, dona de uma fortuna estimada em US$ 1,3 bilhão (R$ 6,95 bilhões), será a primeira agraciada.

No caso dela, só para a fundação do eterno astro de “De Volta Para O Futuro” saíram de seu bolso mais de US$ 20 milhões (R$ 106,9 milhões) nos últimos dez anos, o que a tornam, de longe, a maior doadora da entidade filantrópica. “A Lily entende nossa missão e realmente acredita em nosso trabalho, e sua generosidade não tem limites”, Fox disse em um comunicado.

Amigos de longa data, Lily e Fox se aproximaram logo depois da morte de Edmond, em um incêndio criminoso que teve como palco uma cobertura em Mônaco. Alguns anos antes, o lendário gênio das finanças havia sido diagnosticado com Parkinson, razão pela qual procurou o ator, que também sofre com a doença desde 1991 e acabou se tornando um de seus maiores expoentes. “Você, Michael, está me homenageando agora, mas na verdade sou eu que preciso agradecê-lo pela revolução que sua luta causou na pesquisa sobre o Parkinson”, ela disse, também por meio de nota, ao receber o prêmio. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter