Publicidade
a
Texto e direção é de Kiko Marques || Crédito: Divulgação

Vencedora dos prêmios Shell de melhor autor, APCA de melhor autor, Qualidade Brasil de melhor diretor e Aplauso Brasil de melhor autor,  a peça “Cais ou da Indiferença das Embarcações” chega ao Rio após temporada em São Paulo. O espetáculo, que conta com mais de 25 artistas envolvidos, sendo 12 atores e 2 músicos em cena, estreia nesta quinta-feira, no Sesc Copacabana.

O texto, que é de Kiko Marques, assim como a direção, conta a história de três gerações de uma família moradora da Ilha Grande, no Rio, pelo ponto de vista de um velho barco do local. A companhia convidou o veterano ator Walter Portella, morto em setembro de 2015 e depois substituído pelo ator Roberto Borenstein, referência do teatro nacional, para representar o barco. Luiz André Cherubini, do Grupo Sobrevento, expoente internacional em teatro de bonecos, coordena o trabalho de manipulação e confecção dos bonecos que são usados em algumas cenas. Tome nota!

“Cais ou Da Indiferença das Embarcações”
Com a Velha Companhia
Quando: 30 de junho a 10 de julho. Terça a sábado às 19h30; domingos às 18h30
Onde: Sesc Copacabana / Mezanino – Rua Domingos Ferreira, 160, Copacabana, Rio de Janeiro
+www.sescrio.org.br

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter