As joias recuperadas de Luisa Botter || Créditos: Divulgação
Joias antigas recuperadas e transformadas. Essa é a ideia da designer Luisa Botter, que teve como primeiras inspirações as peças herdadas de suas avós e de sua mãe. Depois de muito tempo no mercado, com criações próprias e criações exclusivas para noivas, Luisa acabou se especializando em reforma e restauração de joias antigas e colocou em prática o know-how. “Gosto de pensar que uma joia deve ter uma história, contar quem a usou, de quem a herdou. Não acho que só peças novas e ‘da moda’ devam ser valorizadas. Ao contrário, peças antigas têm muito valor, não apenas comercial mas fundamentalmente afetivo”, afirma a designer.
Para quem queira levar as suas joias antigas até Luisa, ela atende com hora marcada, em seu ateliê. É só entrar em contato pelo site.
Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.