Publicidade

Nada como fazer uma festa com o RSVP de Kate Moss, certo? E foi com esse detalhe na lista de convidados que Mario Testino organizou um cocktail de inauguração da agência dele aqui no Brasil, a Higher and Higher, no Bar Número, nos Jardins, mas o agito não durou muito, não. Começou às 9 da noite e acabou pouco depois da meia-noite.

* Mario, o sócio Jan Olesen, amigos mais próximos e Kate chegaram bem no comecinho da noitada, tomaram alguns drinques como champanhe e caipirinha, comeram as famosas coxinhas de frango do bar, ouviram o som do DJ carioca Xande Ostrovsky e conversaram um pouco com outros convidados como Rodrigo Santoro e Mayana Moura. Quem mais estava por lá? Carlos Jereissati Filho, Ara Vartanian e Sabrina Gasperin Vartanian, Natalie Klein e Tufi Duek, Rogério Fasano e Ana Joma Fasano, Henrique Pinto, Reinaldo Lourenço e Rico Mansur, entre muitos outros.

* Kate, que estava usando uma saia bem curta preta, ficou a maior parte do tempo sentadinha, na mesa mais afastada da entrada. O namorado dela, Jamie Hince, não foi: ele já tinha voltado para Londres. Kate, aliás, já até achou alguns novos amigos por aqui: Mayana Moura e Candé Salles, entre eles. O trio, mais o namorado novo de Mayana, Guilherme Dalvi, tricotou até a hora de ir embora. Candé e Kate foram no mesmo carro e o produtor a ajudou a se livrar dos flashes e a se manter em pé. Coisas de Kate.

* Depois disso, uma turma de cerca 30 pessoas seguiu para uma festinha mais particular, em uma casa no Jardim Europa. E para a surpresa de muitos, sabe quem estava por lá? Caetano Veloso! Kate e Caetano se conheceram, trocaram gentilezas e foram socializar no after que rolou até altas horas, quando a top voltou para o hotel. A noite foi longa…

Kate Moss e Mario Testino, Rodrigo Santoro e Mario, Mayana Moura e Guilherme Dalvi: noitada no Número

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter