Publicidade

Durante as gravações do filme “Enterrado Vivo”, Ryan Reynolds passou parte do tempo dentro de um caixão e, por isso, acabou sofrendo de insônia. A falta de sono o envolveu até com problemas legais na Espanha, onde aconteceram as gravações. Ryan contou que, na época, pediu que os pais dele mandassem por correio alguns remédios para dormir, mas as pílulas acabavam apreendidas na alfândega espanhola.

* “Na Espanha, você não pode comprar remédios para dormir sem receita médica. Melatonina é uma erva que gosto de usar e não causa nenhum dano à saúde. Mas é proibido por lá, é como se fosse crack”, falou. Ryan disse que tentou receber as pílulas seis vezes, mas nenhuma das tentativas foi bem sucedida.

* Na época das filmagens, ele também contou que ficava acordado até que o sol nascesse “como um vampiro”. “Estava perdendo a cabeça, não dormi por dias, semanas…”, afirmou.

Ryan Reynolds: barrado na Espanha

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter