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Françoise Bettencourt-Meyers e Bernard Arnault || Créditos: Getty Images
Françoise Bettencourt-Meyers e Bernard Arnault || Créditos: Getty Images

Esta quinta-feira está sendo um muito difícil para os bilionários da França. Os recentes protestos que tomaram conta de boa parte das ruas do país, o clima de guerra comercial entre os Estados Unidos e a China que paira sobre o ar dos mercados globais e a cada vez mais crescente insatisfação dos franceses com o governo do presidente Emmanuel Macron fizeram o índice CAC 40 da Euronext (que reúne as 40 empresas mais bem cotadas na Bourse de Paris) despencar quase 2,30% em apenas algumas horas.

Foi tempo suficiente para “enxugar” algumas das maiores fortunas de lá, como a de Bernanrd Arnault, que já amargou prejuízos de US$ 3,1 bilhões (R$ 12,1 bilhões) no pregão do dia, e a de Françoise Bettencourt-Meyers, que disse “au revoir” para mais de US$ 1,7 bilhão (R$ 6,7 bilhões). Eles lideram as perdas entre os membros do clube dos dez dígitos de sua terra natal e do resto do mundo nesta quinta.

Arnault é o CEO e controlador do conglomerado de marcas de luxo LVMH, enquanto Bettencourt-Meyers é a maior acionista da gigante dos cosméticos L’Óreal desde a morte de sua mãe, a polêmica Liliane Bettencourt, em setembro. Os dois são o homem e a mulher mais ricos da França, com fortunas estimadas, respectivamente, em US$ 66,6 bilhões (R$ 261 bilhões) e US$ 45,9 bilhões (R$ 179,9 bilhões). Frise-se que ambos apoiaram, de uma forma ou de outra, a candidatura de Macron ao Palácio do Eliseu no ano passado. (Por Anderson Antunes)

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