Publicidade

Preparem-se! Nesta sexta-feira 13 é comemorado o Dia Mundial do Mau Humor, e quem nunca teve o seu momento rabugento que responda com rispidez. Mas, brincadeiras à parte, ter um momento ou outro de rabugice é normal, mas isso pode se tornar uma doença, conhecida como distimia e que atinge mais de 3% da população mundial.

Só que enquanto lutamos para manter o astral lá em cima, mesmo em momentos como o atual com tantos desafios, relembramos os personagens do cinema, desenhos e televisão sem paciência, aborrecidos, insociável, irritados, teimosos e entediados, que se tornam inesquecíveis justamente por serem permanentemente birrentos.

Miranda Priestly (Meryl Streep) – ‘O Diabo Veste Prada’ (2006)

O terror do mundo da moda, Miranda Priestly, diretora de redação da revista fictícia Runway, é um ícone entre os mau humorados. Como esquecer o tratamento implacável de Miranda com suas assistentes, Andy Sachs (Anne Hathaway) e Emily (Emily Blunt). Pedidos quase impossíveis de serem cumpridos, como cópia do livro do Harry Potter antes de seu lançamento, café no horário e temperaturas certas, magreza e ajuda em eventos. Um obrigada? Jamais.

 

Melvin Udall (Jack Nicholson) – ‘Melhor É Impossível’ (1997)

Melvin Udall é um escritor obsessivo-compulsivo de ficção romântica que é rude com todos que encontra, inclusive com Simon (Greg Kinnear), seu vizinho homossexual. Quando Simon é hospitalizado, o cão do vizinho é deixado aos cuidados do rabugento escritor. Pouco a pouco, ele tenta melhorar e acha ser capaz de ter um relacionamento com a garçonete do restaurante local,  Carol Connelly (Helen Hunt) a única que o serve e tolera suas peculiaridades. Ele é quase insuportável. 

 

Rochelle (Tichina Arnold) – ‘Todo Mundo Odeia o Chris’ (2005-2009)

Rochelle era a mãe durona de Chris, (Tyler James Williams) conhecida por frases como “Não preciso disso, meu marido tem dois empregos”. As broncas de Rochelle constantes e eram temidas por todos na família – inclusive seu marido, Julius (Terry Crews).

Carl Fredricksen (Edward Asner) – ‘UP – Altas Aventuras’

Carl Fredricksen (Edward Asner) é um vendedor de balões que, aos 78 anos, está prestes a perder a casa em que sempre viveu com sua esposa, a falecida Ellie. O terreno onde a casa fica localizada interessa a um empresário, que deseja construir no local um edifício. Após um incidente em que acerta um homem com sua bengala, Carl é considerado uma ameaça pública e forçado a ser internado em um asilo. Para evitar que isto aconteça, ele enche milhares de balões em sua casa, fazendo com que ela levante voo. O objetivo de Carl é viajar para uma floresta na América do Sul, um local onde ele e Ellie sempre desejaram morar. Só que, após o início da aventura, ele descobre que seu pior pesadelo embarcou junto: Russell (Jordan Nagai), um menino de 8 anos, que vai aturar e mudar a vida desse homem pra lá de rabugento.

 

Shrek – (2001, 2004, 2007 e 2010)

Shrek é um ogro que vive sozinho em seu pântano, assustando aldeões que tentam se aproximar dele. Um dia, é surpreendido quando Lord Farquaad, líder da terra de Duloc, envia milhares de criaturas de contos de fada para seus domínios e vê a sua vida mudar. Quem mais sofre com seu mau humor é o melhor amigo, o Burro, que na verdade nem liga para sua irritabilidade constante.

Garfield (1978)

Um gato mal humorado, principalmente às segundas-feiras, preguiçoso, guloso, viciado em café, amante de televisão e acima de tudo, sarcástico. Adora chutar Odie da mesa, arrotar, caçar pássaros e carteiros, o seu prato favorito é lasanha. E adora que as pessoas fiquem bem longe dele.

Lula Molusco (1999)

O personagem é retratado como mal-humorado, manipulador, pretensioso, cínico e incrivelmente hostil, além de desprezar fortemente seus vizinhos por seu comportamento constantemente irritante e barulhento. Precisa de mais alguma coisa?

Seu Saraiva – Zorra Total

O bordão dele é: “Pergunta idiota, tolerância zero”. Seu Saraiva (Francisco Milani) era irascível, não tinha a menor paciência para nada nem com ninguém. Diante de qualquer frase que pudesse dar margem a mais de uma interpretação, Saraiva respondia sempre com truculência. Em seguida, cheio de sarcasmo, dizia: “Comigo é assim: pergunta idiota, tolerância zero!”. A única pessoa capaz de acalmá-lo em suas crises de cólera era a esposa, Carolina (Stella Freitas). Um ótimo exemplo de mau humor.

Curiosidade: Seu Saraiva foi criado pelo humorista Ary Leite em 1958, com muito sucesso e aceitação por parte do público, e que a TV Globo trouxe de volta no programa “Balança Mas Não Cai”, desta vez com interpretação do ator Francisco Milani, na década de 1980 e depois no Zorra Total.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Influência de mulheres da realeza molda anúncio da retirada de títulos de Prince Andrew

Influência de mulheres da realeza molda anúncio da retirada de títulos de Prince Andrew

Kate Middleton e Queen Camilla teriam influenciado diretamente o comunicado oficial do rei Charles III sobre a retirada dos títulos e honrarias do príncipe Andrew. A decisão, marcada por um “toque feminino”, reforça a busca da monarquia britânica por transparência e responsabilidade após os escândalos envolvendo o duque. Camilla e Kate demonstram crescente poder e influência dentro da realeza, refletindo uma mudança simbólica na liderança da instituição sob Charles III.
Escândalo de apostas abala a NBA e coloca holofotes sobre o círculo de LeBron James

Escândalo de apostas abala a NBA e coloca holofotes sobre o círculo de LeBron James

Escândalo de apostas ilegais atinge a NBA, com a prisão de Terry Rozier, Chauncey Billups e Damon Jones por uso de informações privilegiadas em esquemas de apostas e jogos de pôquer fraudulentos. Embora LeBron James não seja investigado, seu nome surgiu em mensagens entre os acusados, ampliando o impacto do caso. A crise levanta dúvidas sobre a integridade da liga, que nos últimos anos se aproximou do mercado de apostas esportivas, e reacende temores de manipulação semelhantes ao escândalo de 2007.

Instagram

Twitter