Publicidade

A atriz Julia Roberts ocupa a capa e o recheio da edição de setembro da "Elle" norte-americana. E, durante o bate-papo sobre o filme "Comer, Rezar, Amar", que invade os cinemas do mundo todo em outubro, Julia, que tem 42 anos, disse que acha o fim da picada as mulheres se submeterem a tratamentos estéticos sem pensar no futuro.

* "É claro que todas nós queremos estar bonitas quando a velhice chegar, mas não vivo em pânico como muitas mulheres por aí. Elas não se dão a chance de saber como estarão quando envelhecerem de verdade e quero ter certeza de como estarei daqui a alguns anos, quando me aposentar, quando não estiver fazendo nada", explica Julia, que posou para quatro diferentes fotógrafos e ganhou quatro opções de capa, sendo que uma delas, fotografada por Carter Smith, foi enviada apenas a assinantes.

* "Quero que meus filhos saibam quando estou feliz, triste, chateada e desconfortável. Nossa expressão é tudo o que temos, nosso rosto conta histórias. Não quero que o meu entregue apenas as idas e vindas de consultórios médicos para aplicações de botox", finaliza a estrela. A revista chega às bancas no próximo dia 11.

Julia Robert na "Elle" norte-americana de setembro: contra o botox e as cirurgias plásticas

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter