Publicidade
Carlos Saldanha || Créditos: Reprodução
Carlos Saldanha || Créditos: Reprodução

Após produções de grande sucesso e uma pequena pausa nas animações, Carlos Saldanha trabalha em um desenho baseado em “Saltimbancos”, clássico do teatro musical infantil, inspirada no conto “Os Músicos de Bremen”, dos irmãos Grimm. Há três décadas radicado em Nova York, o brasileiro também está à frente da segunda temporada do sucesso “Cidade invisível”, da Netflix, com Alessandra Negrini, Marco Pigossi e Áurea Camargo no elenco da primeira temporada. Segundo a plataforma, a série ficou na lista de conteúdos mais vistos em cerca de 40 países.

Já para a Star+, o carioca elabora uma nova série, nomeada como “How to be a carioca”, comédia que pretende abordar as experiências dos estrangeiros no Rio de Janeiro. O enredo será baseado no livro de mesmo nome de Priscilla Goslin, lançado em 1992, que descreve os hábitos e peculiaridades dos cidadãos cariocas do ponto de vista da autora americana.

No cinema, Carlos, aos 56 anos, vai dirigir o longa “100 dias”, que narrará a aventura de Amyr Klink, que, em 1984, aos 29 anos, cruzou o Atlântico a remo. O filme é produção da Ventre Studio com a Buena Vista.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter