Publicidade

Depois de quase um mês chegaram ao fim as filmagens de “Quando eu era vivo”, novo filme de Sandy. Glamurama conversou com o diretor do longa, Marco Dutra, e ele foi só elogios à atriz, que volta a fazer cinema depois de dez anos. “Ela é disponível, dialoga, investiga a fundo o personagem. É ótima”, comentou Marco, que não a conhecia até fazer o convite. “Foi uma escolha que deu muito certo. Sei que ela se dedica mais à carreira musical, mas também gosta muito de atuar e entendeu perfeitamente o papel. Foi incrível”, contou.

Em “Quando eu era vivo” – o longa é baseado no romance “A Arte de Produzir Efeito Sem Causa”, de Lourenço Mutarelli -, Sandy atua com Antonio Fagundes e Marat Descartes. Quem espera vê-la com um sorrisão no rosto o tempo todo está enganado. “O filme está mais para um suspense”, diz o diretor, que espera um sucesso de bilheteria. “Não gosto de rotular os filmes como blockbuster ou independente. Minha intenção é chegar ao maior número de pessoas”.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter