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Depois de quase um mês chegaram ao fim as filmagens de “Quando eu era vivo”, novo filme de Sandy. Glamurama conversou com o diretor do longa, Marco Dutra, e ele foi só elogios à atriz, que volta a fazer cinema depois de dez anos. “Ela é disponível, dialoga, investiga a fundo o personagem. É ótima”, comentou Marco, que não a conhecia até fazer o convite. “Foi uma escolha que deu muito certo. Sei que ela se dedica mais à carreira musical, mas também gosta muito de atuar e entendeu perfeitamente o papel. Foi incrível”, contou.

Em “Quando eu era vivo” – o longa é baseado no romance “A Arte de Produzir Efeito Sem Causa”, de Lourenço Mutarelli -, Sandy atua com Antonio Fagundes e Marat Descartes. Quem espera vê-la com um sorrisão no rosto o tempo todo está enganado. “O filme está mais para um suspense”, diz o diretor, que espera um sucesso de bilheteria. “Não gosto de rotular os filmes como blockbuster ou independente. Minha intenção é chegar ao maior número de pessoas”.

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