Glamurama, que saiu há pouco do Camarote da Brahma, ainda tem algumas considerações a fazer sobre o Carnaval visto do espaço. Bom, primeiramente, o Bailinho, projeto de música que resgata os elementos das tradicionais festinhas de adolescente, fechou o segundo dia de desfiles com muita gente bonita dançando sem hora para voltar pra casa – ou pro hotel.
* O sol estava subindo no céu e lá estavam centenas de pessoas dançando, principalmente, hits dos anos 1980. Mas muita coisa mixada. Uma pegada própria. Para embalar os foliões, brinquedos, máscaras e correio elegante rolavam pelo salão. Tudo a ver com o Carnaval.
* Ainda é bom lembrar que a Mangueira fez uma apresentação especial, com um samba-enredo que grudou muito fácil na cabeça de todo mundo. A Viradouro fez o encerramento, mas, mesmo assim, muita gente não queria deixar a avenida. Ver aquele fim de festa com tanta gente feliz, e ainda no caos daquela região do Rio… Emocionante. Só estando lá para sentir o que os cariocas passam todo ano. Que espetáculo!
* E Glamurama não pode deixar de mencionar o serviço oferecido pela AmBev, que providenciou táxi pra todo mundo, independentemente do lugar que a pessoa mora na cidade. E tudo muito rápido. Assim, voltar pro hotel foi questão de minutos. Fino, como deve ser.
* E o que mais? A Sapucaí faz muito bem pro astral do Rio. É isso, glamurette, até sábado no Desfile das Campeãs.