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A segunda-feira foi uma data importantíssima para os administradores do espólio de Michael Jackson. É que a última parcela da dívida gigantesca que o cantor adquiriu junto ao Bank of America nos últimos anos de vida – e estimada em US$ 200 milhões – foi finalmente paga, graças aos lucros sem precedentes dos projetos que levam o nome de Jackson e que foram lançados após a morte dele.

Entre estes projetos destacam-se os US$ 250 milhões que a Sony vai pagar aos herdeiros do cantor pelos próximos dez anos, pela exclusividade de lançamento de novos discos e DVDs e os direitos sobre a turnê Michael Jackson Immortal, do Cirque du Soleil, que rendeu mais de US$ 160 milhões em menos de um ano.

Isso, claro, sem falar nos mais de US$ 50 milhões que o espólio do cantor fatura todos os anos com o catálogo dos Beatles, adquirido por Jackson em 1985 pela “bagatela” de US$ 47,5 milhões.

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