Publicidade
A financista Gabrielle Greene e do jornalista e empresário Arthur Sulzberger Jr., membro da família que controla o “The New York Times” || Créditos: Reprodução

O processo de divórcio da financista Gabrielle Greene e do jornalista e empresário Arthur Sulzberger Jr., membro da família que controla o “The New York Times”, bem que caberia na página de fofocas do jornalzão caso este tivesse uma. Isso porque os dois andaram se desentendendo feio nos tribunais recentemente, por conta de uma desavença entre eles referente ao acordo pré-nupcial que assinaram quando se casaram, em 2016.

Aos juízes responsáveis pelo caso, Greene afirmou por meio de seus advogados que está sendo “passada pra trás” pelo ex-marido, que estaria se negado a honrar certos termos do contrato marital, entre os quais a divisão de imóveis avaliados em até US$ 4 milhões e a transferência, para ela, de ações do “Times”, cujo valor na bolsa está na casa dos US$ 8,5 bilhões.

Ambos sem interesse em chegar a um acordo, ao menos por enquanto, tanto Greene quanto Sulzberger Jr. (que é chamado de Pinch pela mídia americana, um diminutivo de “Punch”, algo como “soco”, como o pai dele, Arthur Sulzberger, era chamado) estão sendo representados por grandes advogados dos Estados Unidos: os delas são da firma Blank Rome, que já cuidou dos fins dos casamentos de gente como Al Pacino e Woody Allen, enquanto o barão da mídia é defendido por Adria Hillman, famosa por ter defendido Ron Perelman nos quatro divórcios do bilionário que é um dos donos da Revlon.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter