“Eu sou muito nostálgica e amo a moda dos anos 40 e 50, uma época em que as mulheres usavam muitos acessórios e não saiam de casa sem um chapéu e luvas. Eu faço as ondas do meu cabelo inspirada nas damas da década de 40 com John Hilliard no salão Daniel Hersheson, em Londres. Ele é o único cabelereiro que consegue realmente captar o espírito da época” || Créditos: Getty Images
Desvendado o estilo de Charlotte Dellal || Créditos: Getty Images
Charlotte Dellal é uma das it girls mais poderosas do mundo, principalmente porque é dona de sua própria marca de sapatos, a Charlotte Olympia. Com seu amor pelo vintage, ela revelou em uma entrevista ao jornal inglês “Telegraph” quais são as peças favoritas de seu próprio guarda-roupa, seu carro preferido, o relógio que gostaria de ter e até seu destino dos sonhos. Confira.
“A minha nova linha de tênis da Charlotte Olympia segue o conceito da marca, de diversão” || Créditos: Divulgação
“Meu relógio dos sonhos seria esse Cartier Crash vintage” || Créditos: Divulgação
“Eu amo o Giambattista Valli. Foi ele que desenhou meu vestido de casamento. É tão lindo que poderia estar em um museu!” || Créditos: Reprodução / Instagram
“Eu só uso sapatos da minha própria marca, mas Salvatore Ferragamo é um designer que admiro muito. Ele veio de uma era que eu amo e fez lindos sapatos usando materiais muito inovadores para a época” || Créditos: Getty Images
“Meu perfume favorito é o Soir d’Orient, da Sisley. É uma fragrância elegante e seu frasco é lindo. Eu tenho um com minhas iniciais gravadas nele!” || Créditos: Divulgação
“Amo e coleciono chapéus. Os meus favoritos são das marcas Piers Atkinson, Benoit Missolin e Marie Mercié. Penduro eles em um display no meu closet, assim como outros sapatos que têm um design muito incrível” || Créditos: Divulgação
“Se pudesse ter qualquer obra de arte, escolheria uma de Kees Van Dongen. Adoro seus retratos das mulheres da alta sociedade no século 20 – e ele até inspirou minha coleção de outono 2015, ‘A World of Interiors'” || Créditos: Reprodução / Facebook
“Meu hotel favorito é o Burgh Island, em Devon, na Inglaterra. É um hotel art déco cheio de charme que faz você se sentir como se tivesse voltado no tempo. Sou uma grande fã de Agatha Christie e foi lá que ela escreveu meu livro favorito, ‘Morte na Praia’. Comemorei meu aniversário de 2014 lá, com uma festa temática anos 30″ || Créditos: Divulgação
“Sou muito nostálgica e amo a moda dos anos 40 e 50, uma época em que as mulheres usavam muitos acessórios e não saíam de casa sem chapéu e luvas. Faço as ondas do meu cabelo inspirada nas damas da década de 40, com John Hilliard no salão Daniel Hersheson, em Londres. Ele é o único cabeleireiro que consegue realmente captar o espírito da época” || Créditos: Getty Images
“Amo as peças de Fornasetti e poderia encher a minha casa com suas criações. Elas são atemporais e, mesmo assim, têm um toque de humor” || Créditos: Divulgação
“Amo comida japonesa. O restaurante Ikeda, em Londres: é de longe o meu preferido” || Créditos: Reprodução
“Tenho um modelo antigo do Land Rover Defender 90. Amo seu design atemporal” || Créditos: Divulgação
“Sou obcecada por sereias. Coleciono vários modelos feitos de cerâmica, dos anos 40 e 50, que eu comprei em antiquários” || Créditos: Divulgação
“A primeira coisa que faço -e a última também- quando chego no Rio de Janeiro é dar uma caminhada no praia de Ipanema, um mergulho no mar e tomo água de coco. A vista é uma das mais bonitas do mundo, e por isso meu marido me pediu em casamento quando estávamos lá” || Créditos: Getty Images
“Meu anel de noivado é uma peça art déco escolhida por meu marido na Bentley and Skinner” || Créditos: Getty Images
“Para que lugar gostaria de fugir? Meu sonho é fazer a jornada do Expresso do Oriente” || Créditos: Getty Images
Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Kate Winslet relembra a noite em que quase cumprimentou o então príncipe Charles usando um vestido de renda completamente transparente na estreia de Razão e Sensibilidade em 1996. Entre humor, vulnerabilidade e elegância, ela transforma um caos adolescente em uma das melhores histórias de sua relação com a realeza.
O Cambridge Dictionary escolheu “parasocial” como a palavra do ano de 2025, destacando como as relações unilaterais com celebridades, influenciadores e IAs se tornaram parte central da vida digital. A escolha funciona como um diagnóstico social: intimidade sem reciprocidade.
Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.