Publicidade

O Grupo Gucci, dono da marca Alexander McQueen, se irritou com o último comercial de chocolates da Cadbury Flake, que traz a imagem de uma loira usando um vestido esvoaçante. A impressão é que a moça está flutuando no espaço e isso fez a companhia se lembrar do icônico desfile de Alexander McQueen, de 2006, que criou um holograma com Kate Moss também pairando no ar.

* Na época, McQueen trabalhou com o diretor de cinema Baillie Walsh e a propaganda dos chocolates também foi feita por ele. Coincidência? Os advogados da Gucci já foram acionados e, em resposta, a Cadbury anunciou que um dos motivos de ter chamado Walsh foi exatamente por causa do trabalho de 2006.

Frame do comercial da Cadbury e desfile Alexander McQueen de 2006: repeteco

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter