Publicidade
Trump e, no fundo, o busto de Martin Luther King
Trump e, no fundo, o busto de Martin Luther King || Créditos: Getty Images
Trump e, no fundo, o busto de Martin Luther King || Créditos: Getty Images

Entre os vários atos administrativos de Barack Obama que pretende anular logo no início de seu governo, o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, já decidiu qual será o primeiro. O bilionário, que será empossado no dia 20 de janeiro, quer que um busto de Winston Churchill seja realocado no Salão Oval da Casa Branca.

A escultura fazia parte da decoração do cômodo mais famoso da residência oficial desde os anos 1960, mas foi transferida para outro lugar em 2009, a pedido de Barack Obama, que preferiu trabalhar com um busto de Martin Luther King ao seu lado.

Trump sempre se referiu ao lendário ex-primeiro-ministro do Reino Unido, nascido há exatos 142 anos nesta quarta-feira, como um de seus maiores exemplos na política, e em alguns de seus comícios durante a campanha pela presidência ele era até anunciado por seus correligionários como “o Winston Churchill de nosso tempo”. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Príncipe Andrew renuncia ao uso de títulos reais após novas pressões sobre caso Epstein

Príncipe Andrew renuncia ao uso de títulos reais após novas pressões sobre caso Epstein

O príncipe Andrew renunciou aos títulos reais, incluindo o de duque de York e o tratamento de Sua Alteza Real, com o consentimento do rei Charles III. A decisão ocorre após novas revelações no livro póstumo de Virginia Giuffre sobre o caso Epstein. Embora continue titular legal do ducado, Andrew se afasta de vez da vida pública, e sua ex-esposa, Sarah Ferguson, também deixará de usar o título de duquesa de York. A medida, vista como simbólica, reflete o esforço da monarquia britânica em preservar sua credibilidade e encerrar um dos capítulos mais controversos de sua história recente.
Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter