Publicidade
Uma das noites loucas da Studio 54
Uma das noites loucas do Studio 54

Mark Fleischman, que foi dono de uma das casas noturnas mais badaladas do século, o lendário Studio 54, em Nova York, planeja lançar um livro com as memórias mais escandalosas do lugar. “O livro vai trazer a verdadeira história do Studio 54”, disse Fleischman ao “New York Post”. Ele foi dono da casa noturna desde 1981, quando a comprou de Steve Rubell e Ian Schrager.

A boate, que funcionou sob o comando de Fleischman até 1986, já viu passar por suas pistas gente como Andy Warhol, Elizabeth Taylor, Mick Jagger, Debbie Harry, Michael Jackson, Elton John, Tina Turner, John Travolta, Jackie O., e por aí vai. E é claro que, com essa turma reunida, as festas não eram nada comportadas.

“Do meu ponto de vista, o Studio 54 era o epicentro da cultura das drogas em Nova York”,  disse Mark Fleischman. O livro vai trazer histórias de nomes conhecidos, como Michael Jackson e Alec Baldwin se acabando na noite. O que mais poderá sair dessa caixa de Pandora? Quem viver, verá.

[galeria]1481311[/galeria]

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter