Publicidade

Sophie Lellouche, cineasta francesa, conquistou uma proeza que poucos conseguem. Para a estreia dela como diretora, ninguém menos que Woody Allen fará uma participação especial no longa, chamado “Paris Manhattan”.

* Como se já não fosse inédito ele atuar, ainda por cima em uma produção que não dirige – há 11 anos o norte-americano não aparecia em um trabalho que não fosse dele mesmo – Allen interpretará um papel bem comum: o próprio!

* Isso porque o enredo gira em torno da obsessão de uma farmacêutica por Woody Allen. A crise é tal que a moça, vivida por Alice Taglioni, começa a receitar filmes do diretor no lugar de remédios. Parece boa a coisa, hein!?

Woody Allen: ele mesmo

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter