Publicidade

O ex-bilionário Eike Batista, que sonhava em se tornar o homem mais rico do mundo, conseguiu chegar ao topo de outra lista. O professor de economia norte-americano Sydney Finkelstein, da Tuck School Business, acaba de divulgar um ranking com aqueles que ele acredita serem os melhores e os piores CEOs de 2013. Entre os melhores, os escolhidos por Finkelstein foram, pela ordem, Jeff Bezos, da Amazon (1), Akio Toyoda, da Toyota (2), Pony Ma, da Tencent, um serviço de instant messaging chinês (3), John Idol, da Michael Kors (4), e Reed Hastings, da Netflix (5).

 
Já os piores do ano, segundo o professor, foram Eike, do grupo EBX (1), Ron Johnson, da J.C. Penney (2), Thorsten Heins, da Blackberry (3), Eddie Lampert, da Sears Holdings (4), e Steve Ballmer, da Microsoft (5).
 
Sobre o brasileiro, Finkelstein explicou o porque da escolha: “Eike não tem experiência como gestor da indústria de petróleo, mas é uma vendedor incrível que conseguiu convencer investidores a colocarem até US$ 20 bilhões em seus projetos. Infelizmente, ele passou mais tempo chamando atenção para esses projetos do que os executando de fato, culpou a todos quando as ações de suas empresas despencaram na bolsa e perdeu 99% de sua fortuna em menos de um ano.” Certamente um recorde e tanto, só que ao contrário… (por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter