Publicidade

Flavia Sampaio diz que “a esperança é a última que morre” sobre o desejo de casar e formar família com Eike Batista. Glamurama descobriu o que ele pensa a respeito:  “Na vida existem algumas circunstâncias. Agora ela tem que se dedicar ao novo negócio que abriu. Deixa tudo se acalmar. Uma hora as coisas se cristalizam, naturalmente”. Teria mais filhos? “Por que não?”.

Eike conversou com a gente essa terça-feira, no Rio, durante a passadinha de cinco minutos que deu no lançamento do Power Look, nova aposta de Flavia, depois de ganhar dela um apertão no bumbum. A advogada teve que desistir de sua clínica de estética e está investindo em um e-commerce de roupas novas e vintage, com renda revertida para o Instituto Consciência, ONG mantida pelo casal. “Não ligo se ela botar os presentes que dei nesse bazar. Haja armário e a energia tem que circular. E, geralmente, é ela mesmo que escolhe e eu só passo depois pra pagar. Mas não tenho um gosto tão ruim, não, viu?”.

Flavia deixa claro que, após 7 anos de relacionamento, faz questão de se vestir de noiva, mas… “Vou vivendo e tento não idealizar tanto. Já estou com 30 anos, mas também tenho o meu trabalho e o próprio Eike, que me toma muito tempo. É um sonho e vai se realizar no momento certo”. Difícil vai ser achar uma brechinha na agenda de  empreendimentos multimilionários dele…

 

 

 

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.

Instagram

Twitter