Publicidade
Elizabeth II pegou gosto pelos discursos televisivos || Créditos: Reprodução
Elizabeth II pegou gosto pelos discursos televisivos || Créditos: Reprodução

Elizabeth II parece ter tomado gosto pelos discursos televisivos, coisa rara de ser ver em seus mais de 68 anos de reinado. Depois de usar a telinha para falar aos súditos sobre a pandemia de Covid-19 no começo de abril, devidamente vestida de “verde esperança”, ela pretende repetir a dose no próximo dia 8, data em que será celebrado o 75º aniversário da rendição nazista na Segunda Guerra Mundial.

Na ocasião, a rainha deverá entrar no ar pela rede BBC exatamente às 21h, hora exata em que seu pai, o rei George VI, discursou pelo rádio em 8 de maio de 1945 para comunicar os britânicos sobre o fim do conflito.

Além disso, todos os habitantes do Reino Unido e das outras 15 nações que a tem como chefe de estado estão sendo convidados para irem às janelas cantar “We’ll Meet Again”, música bastante popular entre soldados britânicos que atuaram na guerra.

Até hoje, foram raríssimas as ocasiões em que a chefe de Casa Real de Windsor fez pronunciamentos oficiais, sendo que o penúltimo data de 2002, quando Sua Majestade disse algumas palavras na TV depois do funeral de sua mãe. Antes disso, só em 1997, na ocasião da morte da princesa Diana, e em 1991, durante a Guerra do Golfo. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter