Publicidade

Admirada pelo estilo discreto dentro das circunstâncias em que vive, a rainha Elizabeth II levou um puxão de orelha do Parlamento britânico. O motivo? Segundo os membros da instituição política, a Casa Real dos Windsor está esbanjando dinheiro enquanto o resto do britânicos vivem um momento de austeridade.

Tudo por conta dos gastos da rainha, que bateram R$ 115 milhões no último ano fiscal, encerrado em março, um pouco acima do orçamento previsto de R$ 108 milhões. Os £2,3 milhões extras foram retirados do fundo de reserva disponibilizado pelo governo britânico aos membros da família real, cujo saldo agora é de £1 milhão. Representantes de Elizabeth II garantem que o estouro nas contas se deve aos gastos inesperados referentes ao jubileu de diamante dela, comemorado em julho e que supostamente teria gerado maiores receitas para a Inglaterra no período por conta do aumento no fluxo de turistas.

O orçamento destinado à rainha é proveniente dos 15% de renda sobre as propriedades da coroa, que são avaliadas em R$ 25,5 bilhões e incluem fazendas na Escócia, imóveis em Londres e minas no sul da Inglaterra. Quem controla o dinheiro, no entanto, é o parlamento inglês, que já mandou um recado para a monarca: “aperte o cinto, antes que seja tarde demais.” Ai ai… (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter