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Elizabeth II com Meghan Markle e Harry || Créditos: Reprodução
Elizabeth II com Meghan Markle e Harry || Créditos: Reprodução

Meghan Markle e o príncipe Harry podem até ter dado um “goodbye” para a monarquia mais famosa do mundo, ao que tudo indica por se considerarem modernos demais para essas coisas, mas isso não significa que os dois são livres para fazer o que quiserem com relação ao próprio passado. Quer a prova? Nessa semana a rainha Elizabeth II mandou avisar que seu neto e sua neta postiça estão proibidíssimos de usar a expressão “Sussex Royal”, que designa o pariato que a monarca lhes concedeu na ocasião de sua subida ao altar, em uma tentativa de se transformarem em uma marca registrada claramente inspirada em seus anos de realeza.

O ex-casal real já estava cuidando dos trâmites legais para isso, e planejava lançar uma linha de produtos com fins lucrativos que iriam de roupas a livros e materiais escolares com a assinatura de seu ducado visando a “independência financeira” com a qual sonham desde o #Megxit. E os Sussexes provavelmente iriam conseguir alcançá-la, uma vez que estimativas conservadoras apontam que Meghan e Harry poderiam embolsar até US$ 1 bilhão (R$ 4,36 bilhões) na próxima década dessa forma.

Mas Sua Majestade não gostou nem um pouco da ideia, lembrando que para ela tratativas sobre dinheiro são consideradas vulgares. E talvez a Chefe da Casa Real dos Windsors tenha entendido essa última da duquesa e do duque de Sussex como uma provocação pessoal, já que foi dela a ideia de dar a eles os títulos reais que por pouco não foram concedidos em 1999 para seu caçula, o príncipe Edward, e a mulher dele, a condessa de Wessex Sofia, por serem considerados “nobres demais” para a dupla menos atraente da família real britânica. (Por Anderson Antunes)

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