Publicidade
“Twelve Against the Gods”, de William Bolitho, é o livro de cabeceira de Elon Musk || Créditos: Getty Images

O livro de cabeceira do momento de Elon Musk é “Twelve Against the Gods”, escrito há quase noventa anos pelo jornalista sul-africano William Bolitho. Quem fez a revelação foi o próprio Musk, em um evento da Tesla Motors, da qual ele é cofundador, realizado na semana passada.

Coincidência ou não, desde a promoção involuntária feita pelo bilionário, o livro saltou para o topo da lista dos mais vendidos pela livraria eletrônica Amazon e eventualmente esgotou, situação que se repete em outros sites de vendas de livros dos Estados Unidos.

A obra contém as biografias de doze personalidades históricas, desde Alexandre, O Grande, até o ex-presidente americano Woodrow Wilson, e é, segundo Musk, leitura obrigatória para qualquer empreendedor. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter