Publicidade
Jô Soares
Jô Soares || Créditos: Divulgação/TV Globo

Prestes a se despedir da televisão na noite desta sexta-feira, quando o episódio final do “Programa do Jô” irá ao ar, Jô Soares viveu um de seus melhores momentos profissionais em 2002, quando foi tema de uma matéria de página inteira publicada pelo “The New York Times”. Assinada pelo então correspondente do jornal americano no Brasil, Larry Rohter, a matéria descrevia o apresentador da TV Globo como “o homem da renascença do show business
brasileiro”.

“Imaginem David Letterman escrevendo livros que se tornam sucessos de vendas em seus momentos de folga. Ou Jay Leno sendo tão bem sucedido como músico ao ponto de embarcar em uma turnê com a banda de seu programa”, Rohter escreveu, lembrando que na época Jô já tinha no currículo os best-sellers “O Xangô de Baker Street” e “O
Homem que Matou Getúlio Vargas” e também costumava fazer shows em várias cidades brasileiras com os integrantes do Sexteto.

“Ele simplesmente não pode ser contido por apenas um talk-show”, Rohter concluiu. Robert Gottlieb, editor que representa Jô nos Estados Unidos e já trabalhou com Salman Rushdie, Bill Clinton e Bob Dylan, foi ainda mais longe. “Se ele tivesse tempo e disposição, faria tanto sucesso em Hollywood quanto faz no Brasil”, garantiu Gottlieb, que hoje é editor-chefe da Simon & Schuster. Viva o gordo! (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter