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Em conferência em Harvard, EY Brasil fala sobre protagonismo da economia global || Créditos: Divulgação

Obstáculos não faltam para o protagonismo das empresas brasileiras na economia global. Forte atração do mercado doméstico, competitividade no mercado de origem, alto custo financeiro, carga tributária alta, barreira cultural e captação de talentos são alguns deles. O tema é destaque de um dos painéis da Brazil Conference, que acontece nesta sexta-feira e sábado em Harvard, Boston, e que é organizado por alunos brasileiros das universidades de Harvard e MIT.

Mas para o CEO da EY Brasil, Luiz Sérgio Vieira, nenhuma dessas barreiras é intransponível. “Embora seja muito importante que o país ajude nesse processo de competitividade, não é o bastante. Antes de tudo, precisamos que os nossos empreendedores, que são extremamente criativos e adaptáveis, tenham a ambição e o sonho grande de serem protagonistas na economia global”, disse ele.

Luiz modera o painel “Empresas brasileiras podem ser protagonistas em uma economia global?”, que tem como palestrantes os executivos André Nogueira, CEO da JBS USA, Eduardo Ourívio, fundador do Spoleto, e Maurício Minas, VP do Banco Bradesco.

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