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O “real estate” da Big Apple foi afetado pela crise do novo coronavírus || Créditos: Reprodução
O “real estate” da Big Apple foi afetado pela crise do novo coronavírus || Créditos: Reprodução

O burburinho no mercado imobiliário de Nova York nesse momento tem a ver com a compra, de uma vez só, de oito apartamentos em um prédio de luxo que está sendo erguido no Upper West Side. O valor total da transação fechada na última segunda-feira foi de US$ 27 milhões, ou 7% abaixo daquilo que teria movimentado, caso não tivesse a pandemia da Covid-19 afetado negativamente o preço dos imóveis de alto padrão da Big Apple nesse começo de ano, o que tornou negócios desse tipo cada vez mais raros.

Já quem assinou o cheque pelo pagamento milionário foi uma família do Peru, cujo nome é, por enquanto, um segredo guardado debaixo de sete chaves. Sabe-se, no entanto, que os peruanos riquíssimos não desembolsaram a soma só para ter um endereço (ou vários, nesse caso) pra chamar de seu em Manhattan, uma vez que o interesse deles foi apenas lucrar com a queda de preços, o chamado “comprar na baixa pra vender na alta”.

O curioso é que várias outras famílias da América do Sul têm feito aquisições parecidas por lá nas últimas semanas, todas fugindo dos riscos e da volatilidade das bolsas mundiais nesses tempos de luta contra o novo coronavírus e apostando que o “real estate” da Big Apple vai se recuperar. No mês passado, aliás, Glamurama já tinha contado que é grande o número de brasileiros ricos que estão aumentando as equipes de seus family offices mantidos no exterior, sobretudo em NY. (Por Anderson Antunes)

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