Publicidade
Adolphus Busch (no topo), e uma cena do comercial que vai ao ar no domingo
Adolphus Busch (no topo), e uma cena do comercial que vai ao ar no domingo || Créditos: Getty Images/Divulgação
Adolphus Busch (no topo) e uma cena do comercial que vai ao ar no domingo || Créditos: Getty Images/Divulgação

Até a Budweiser parece ter entrado na polêmica sobre a política anti-imigração de Donald Trump. Em um comercial que vai ao ar no próximo domingo nos Estados Unidos, durante o intervalo do Super Bowl, a marca americana resgata a memória de seu fundador, Adolphus Busch, um alemão que se mudou em 1857 para St. Louis, no estado americano de Missouri, onde se tornou sócio da cervejaria Anheuser-Busch (hoje Anheuser-Busch InBev).

Foi ele que introduziu, em 1876, um método de pasteurização de cerveja capaz de conservar a bebida por mais tempo que resultou na primeira Budweiser, um feito revolucionário na época. A Anheuser-Busch InBev hoje é a maior cervejaria do mundo, e seus controladores são brasileiros: o trio formado por Jorge Paulo Lemann, Marcel Herrmann Telles e Carlos Alberto Sicupira, respectivamente os números 1, 3 e 4 na lista dos homens mais ricos do Brasil. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter