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Mohammed bin Salman está de olho na meca do showbiz || Créditos: Reprodução
Mohammed bin Salman está de olho na meca do showbiz || Créditos: Reprodução

Nem o desenrolar da guerra fria com a Rússia por causa do preço do petróleo e tampouco as consequências da pandemia de Covid-19 que assombram praticamente todos os governos mundiais estão diretamente no radar do príncipe herdeiro da Arábia Saudita nesse momento. Mohammed bin Salman, que aos 34 anos é quem dá as cartas no país desde que seu pai, o rei Salman, o transformou em seu sucessor, só quer saber de encontrar bons investimentos resultantes do pânico causado pelos dois principais problemas da atualidade.

E o “royal” está particularmente interessado em Hollywood, tanto que recentemente mandou que o fundo soberano da Arábia Saudita desembolsasse US$ 500 milhões (R$ 2,87 bilhões) por uma fatia da produtora de shows Live Nation, que conta com Madonna e o U2 em seu portfólio de artistas, e que aumentasse uma oferta de compra feita pela gravadora Warner Music em fevereiro, de US$ 750 milhões (R$ 4,3 bilhões) para algo perto de US$ 1 bilhão (R$ 5,74 bilhões). Em se tratando dessa última transação, as conversas ainda estão em curso.

Bin Salman também avalizou nas últimas semanas a compra de uma participação no time de futebol Newcastle United, da Inglaterra, por US$ 380 milhões (R$ 2,18 bilhões), e já está de olho em várias outras oportunidades no showbiz e no segmento de esportes. Frise-se que em todos os casos citados o sucesso desses negócios está ligado, de um jeito ou de outro, à volta das aglomerações, o que pode dar uma ideia da visão dele sobre a duração da atual crise sanitária global, a maior em tempos recentes.

Não custa lembrar que o polêmico príncipe também mandou comprar, há três anos, o quadro de Leonardo Da Vinci “Salvator Mundi”, que foi vendido em leilão para ele pela soma recorde de US$ 500 milhões (R$ 2,87 bilhões), só porque achou que seria o máximo ter a obra em solo árabe. E também pertence a Bin Salman a casa mais cara do mundo, um château neoclássico de 7 mil metros quadrados de área útil construído em anos recentes nos arredores de Paris que lhe custou US$ 301 milhões (R$ 1,73 bilhão). (Por Anderson Antunes)

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