Publicidade

Bruna Marquezine cresceu em frente às câmeras com o público acompanhando seus passos – e sua vida – desde a infância. Nem por isso ela se acostuma com essa realidade. Como a atriz lida com a fama hoje em dia? Convidada do ‘Sterblitch Não Tem Um Talk Show: o Talk Show’, ela abriu o coração sobre essa questão.

“Tem uma Bruna muito cruel, ela é a pessoa que mais me odeia no mundo. Ela detesta tudo o que eu falo. Eu sou a minha própria hater, sou muito cruel comigo”, confessou ela. Aos 25 anos, ela, que recentemente lançou um canal no Youtube – ainda sem postagens -, mandou um recado para a Bruna do passado e destacou a importância de cuidar da saúde mental, especialmente quando se é uma figura pública: “Eu diria para a Bruna do passado investir em terapia mais cedo. Cresci duvidando de mim mesma, tenho até hoje dificuldade de me levar a sério, de acreditar no que faço. Sou sempre insegura em relação ao meu trabalho. Então falaria para investir na terapia e não insistir em certas coisas…Tenho muita dificuldade também em aceitar o fim de ciclos”.

Além desse desabafo, Bruna falou sobre seu jeito ‘sincerão’ de ser. “É muito claro quando estou irritada, ou quando não gosto de um comentário. Gosto de pessoas transparentes, mas às vezes isso me prejudica muito. Às vezes você escuta alguma coisa de alguém do trabalho e tem que conviver com isso… não gosto disso.”

O papo acabou com um momento emocionante e nostálgico da atriz falando sobre a família e o sobrenome Marquezine, herdado de sua avó: “Carregar o nome dela é carregar uma benção e o legado da mulher forte, generosa e dedicada aos outros que ela era. Toda vez que penso nisso é um lembrete para que eu tente me parecer com ela”, conclui.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter