Publicidade
Ricardo Stuckert/Instituto Lula e Paulo Freitas
Lula pensava em apoiar Campos para a Presidência, mas só em 2018|| Ricardo Stuckert/Instituto Lula e Paulo Freitas
Lula pensava em apoiar Campos para a Presidência, mas só em 2018|| Ricardo Stuckert/Instituto Lula e Paulo Freitas

É comum escutar em conversas políticas que há figuras que fazem falta neste momento de crise. O PT cita, de forma recorrente, Antonio Palocci. O PSB, claro, chora a perda de Eduardo Campos. Um personagem político relembrou um encontro de Lula com Eduardo Campos, ao fim do primeiro semestre de 2014, pouco antes de o PT oficializar em convenção que Dilma Rousseff disputaria a reeleição. Na conversa, Eduardo Campos foi direto: disse a Lula que topava ser o vice, mas só se o ex-presidente fosse o candidato. Até mesmo o discurso de Dilma para sair do páreo foi pensado. Campos foi categórico: não haveria hipótese de ele e o PSB caminharem ao lado de Dilma. Dias depois, a história seguiu rumos e desfechos totalmente distintos. (Por Malu Delgado)

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter