Publicidade
Emicida Créditos: Maurício Nahas / Revista J.P
Emicida Créditos: Maurício Nahas / Revista J.P

Emicida vai dar aulas no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, em Portugal. Entre os dias 25 de julho e 21 de outubro deste ano, o rapper vai assumir a cátedra de residência artística participando de palestras, entrevistas, rodas de conversa e intervenções artísticas. Em um comunicado, a instituição justificou a escolha exaltando o músico: “Tendo em consideração a obra e o impacto público de Emicida, de que pode destacar-se o recente documentário de sua autoria “AmarElo – É Tudo Pra Ontem”, a residência artística irá promover uma reflexão e um diálogo transatlântico sobre a relação entre arte, ciência e transformação social”.

Em seu Twitter, o cantor comemorou o reconhecimento. “Podemos dizer que até que enfim eu consegui entrar na faculdade! Grato, ansioso e feliz…”, postou ele. Ao ser parabenizado, o artista esclareceu que não irá para a Europa como aluno da universidade. “Muita gente me parabenizando por entrar na faculdade. Obrigado, amigos. Mas eu não estou indo como aluno (embora eu seja um eterno aprendiz de tudo) estou indo como mestre (aliás, adorei o título ‘cátedra insurgente’) e é uma honra sem tamanho”, escreveu.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter