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As peças em cartaz por lá baixaram as cortinas em meados de março || Créditos: Reprodução
As peças em cartaz por lá baixaram as cortinas em meados de março || Créditos: Reprodução

A The Brodway League, entidade que representa os maiores produtores da Broadway, bateu o martelo e decidiu nessa quinta-feira que a meca do teatro americano continuará com todas as performances suspensas até 30 de maio de 2021, por causa da pandemia de Covid-19, e não mais até janeiro do ano que vem, como era a data limite para que suas cortinas continuassem fechadas anteriormente anunciada. De acordo com a afiliada da rede americana de televisão “NBC” em Nova York, aqueles que já tinham comprado ingressos com antecedência para produções que deveriam estar em cartaz lá considerando o intervalo entre março desse ano até a data recém-anunciada serão reembolsados, caso assim prefiram.

A expectativa é que até junho do ano que vem uma vacina contra o novo coronavírus já tenha sido desenvolvida e aplicada na maior parte da população, o que permitiria o retorno da Broadway aos velhos e bons tempos a fim de aproveitar o começo do verão nos EUA, época em que mais se vendem ingressos para filmes e produções teatrais no país.

Em sua última temporada normal, a de 2019, a Broadway atraiu um público recorde de 15 milhões de pessoas, que deixaram em suas bilheterias mais de US$ 1,8 bilhão (R$ 10 bilhões). Em um artigo que escreveu para a última edição da “Variety”, Sarah Jessica Parker disse esperar que esses fãs das montagens nos palcos voltem a frequentá-la o quanto antes possível, lembrando que a atriz deveria ter estrelado nesse ano, e junto com seu marido Matthew Broderick, um revival da comédia “Plaza Suite” de Neil Simon. (Por Anderson Antunes)

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