Publicidade
Alexandre Pato, Paulo André com a namorada, Karina Granella, Bia Tambelli, Dan Stulbach, Washington Olivetto e Marcelo Tas

O leilão beneficente “Memórias de Yokohama”, organizado pelo jogador do Corinthians Paulo André, foi um sucesso. Paulo esperava arrecadar R$ 120 mil com obras de arte feitas a partir de chuteiras e peças de seus colegas de equipe que foram ao Mundial de Clubes. Levantou R$ 829 mil. Só a luva usada pelo goleiro Cássio no Japão saiu por R$ 135 mil. 

O evento foi um desfile de astros do Corinthians. Realizado no espaço de eventos Cantaloup, em São Paulo, contou com a presença de Andrés Sanchez e Alexandre Pato, o mais novo contratado da equipe, entre outros destaques do clube como Emerson Sheik e Romarinho. E não faltaram corintianos roxos tietando a turma. De um lado, Dan Stulbach conversava com Washington Olivetto sobre os diferenciais de Paulo André. “Ele foi ao meu programa quando estava lançando o primeiro livro”, disse Dan, que apresenta “Hora do Expediente” na rádio CBN. “Além de um excelente jogador de futebol, é um cidadão fora de sério, um cara que pensa. Ele pinta bem, escreve bem. É um exemplo como atleta”, continuava Washington.

Bia Tambelli, artista plástica por trás dos quadros, não tirava o sorriso do rosto. Aos 25 anos e “vinda de uma cidade pequena”, segundo ela, parecia não acreditar no sucesso do evento. Só lamentou que Alexandre Pato não estava ainda no Corinthians. “Quando fizermos um próximo leilão, ele vai ter que participar!”, brincou.

Pato, aliás, chegou com a finesse de quem viveu na Itália por cinco anos. Enquanto alguns jogadores usavam camiseta e jeans, o craque estava elegante em um terno muito bem cortado. Simpático, fez a alegria de crianças e adultos que estavam por lá assinando camisetas e bolas.

[galeria]440604[/galeria]

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter