Entrevista com Isis Valverde: “Meu corpo nem é tudo isso que falam”

Por Thayana Nunes

“O Canto da Sereia” mal acabou, mas a gente já está com saudade de Isis Valverde. Afinal, além da minissérie, a atriz ficou quase um ano entrando na nossa casa todos os dias com a Suelen da novela “Avenida Brasil”.  Por isso Glamurama escolheu Isis para estrear nosso Perfil, que será publicado todas as semanas. Confira.

– Você é perfeccionista? “Sou, sim. Não acho uma qualidade muito interessante, mas com o tempo estou aprendendo a ter mais tranquilidade para lidar com esse meu jeito ‘duro de ser'”.

– Perfeita foi como muita gente te chamou durante o ano inteiro de 2012. “Meu corpo nem é tudo isso que falam, e também não é tão ruim… Acho que dá pra viver feliz com ele! (risos)”.

– Você se diz discreta e tímida, o oposto de suas principais personagens na TV… “Acho que você não escolhe a profissão. Ela te escolhe. Afinal, uma menina que não sabia pedir um Chokito sozinha, cantar em um trio elétrico quando crescida só pode ser algo mágico! Amo minha profissão e a respeito demais! Sou agora uma pessoa mais autoconfiante e capaz!”

– Em “Faroeste Caboclo”, você viverá Maria Lúcia e vai mostrar uma das histórias de amor mais controversas que a gente conhece. Já viveu um amor louco? “Sou BEMMM mais tranquila!”

– Teria o mesmo fôlego de Ivete Sangalo em cima do trio elétrico? “Nem um pouco! Acho Ivete uma excelente cantora, me tornei no máximo uma ‘cantriz'”.

– O que mais gostou nessas gravações? “Gostei dos dias em que passei na Patagônia filmando, nunca tinha visto neve. No meio de uma cena começou a nevar muito, eu esqueci da cena e saí gritando e pulando no meio da estrada, fiquei muito emocionada com tudo aquilo! Foi inesquecível!”

– O que é que tem de bom para ver, comer e visitar em sua cidade natal, Aiuruoca, Minas Gerais? “Comer muita comida sem conservantes. Para quem gosta de cachaça, provar os vários sabores que temos. Conhecer belíssimas cachoeiras, andar a cavalo, fazer trilhas, admirar paisagens de tirar o fôlego! Sou babona por Aiuruoca, afinal, é minha terra!”