Publicidade
O príncipe Andrew durante a entrevista para a “BBC” || Créditos: Reprodução
O príncipe Andrew durante a entrevista para a “BBC” || Créditos: Reprodução

A entrevista chocante que o príncipe Andrew deu no último sábado para a “BBC” – e na qual o “royal” falou com a maior normalidade sobre sua amizade com o criminoso sexual Jeffrey Epstein – caiu como uma bomba no Palácio de Buckingham, a residência oficial da mãe de Andrew, a rainha Elizabeth II. Fontes próximas da monarca têm feito o possível para deixar claro aos principais jornais do Reino Unido que ela não endossa os comentários pra lá de estranhos feitos por seu herdeiro número 3 para a rede pública, numa clara tentativa de livrá-la de mais polêmicas.

É algo e tanto, já que é sabido entre os britânicos que Andrew é o filho favorito dela, razão pela qual ele e seu irmão mais velho, o príncipe Charles, nunca se deram muito bem. Aliás, dessa vez os súditos estão do lado do futuro rei, que nunca foi o Windsor mais popular do pedaço, e principalmente diante da aparente falta de arrependimento do pai das princesas Beatrice e Eugene com relação às “aventuras” vividas na companhia de Epstein. Tem até gente dizendo que Charles vai tirar os títulos reais dele assim que ascender ao trono. Ui! (Por Anderson Antunes)

Andrew e Jeffrey Epstein || Créditos: Reprodução

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter