Publicidade
a
Escritor JP Cuenca dirige seu primeiro longa metragem || Crédito: Divulgação

O escritor JP Cuenca vai dirigir seu primeiro longa e baseado em uma história real: um dia ele descobriu que tinha sido dado como morto. “A morte de J.P. Cuenca” será exibido no Festival do Rio dentro da mostra Novos Rumos, nesta quinta, sexta e sábado.

“Descobri que tinha sido dado como morto através de uma confusão no meu prédio, após um conflito entre vizinhos por causa de barulho. A polícia levantou minha ficha e me ligou uns dias depois e descobriram que um morto tinha sido identificado com a minha certidão de nascimento em 2008. Decidi fazer o filme porque acreditava que chegaria mais perto da verdade por trás da história”, disse o diretor ao Glamurama.  “A morte de J.P. Cuenca” mistura realidade e ficção e tem como cenário a região da Lapa e do Centro do Rio no período de grandes obras na região.

O filme ganhou o Edital de Produção da Rio Filme em agosto de 2013 e participou do primeiro Bienalle College do Festival de Veneza.

Sessões no Festival do Rio:

8/10 – Cinépolis Lagoon 6 – 21h30 (Sessão para convidados)

9/10 – C. C. Justiça Federal 1 – 16h45 (Sessão com debate)

10/10 – CCBB – Cinema 1 – 16h00

Cena do filme “A morte de J.P. Cuenca”

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter