David Hertz, Jun Sakamoto, Alexandra Forbes, Quique Dacosta e Felipe Bronze; Alex Atala e Quique em momento selfie duplo e o chef espanhol servindo Helena Rizzo e André Mifano || Créditos: Divulgação
Um jantar intimista entre dez dos maiores chefs do Brasil. Foi o que Mônica Coimbra e Alexandra Forbes armaram na noite dessa segunda-feira no Studio SC, de Sérgio Coimbra, em São Paulo. O cardápio ficou por conta do chef Quique Dacosta, cujo restaurante na Espanha que leva o seu nome tem três estrelas Michelin. Ele está no Brasil para armar um jantar em prol da Gastromotiva, ONG fundada pelo chef David Hertz que usa a gastronomia como ferramenta de transformação social. “Era meu sonho mostrar um pedaço do meu Mediterrâneo no estúdio de uma pessoa que admiro tanto”, disse Dacosta. Infelizmente, Sergio não participou por conta de uma viagem ao Japão, onde termina de fazer as fotos para um novo livro de gastronomia. Mas ele acompanhou tudo pela mulher Mônica, que foi enviando fotos da noite pelo celular.
Foi o próprio Dacosta quem serviu os convidados, com sua equipe de três cozinheiros que vieram especialmente da Espanha para a temporada brasileira. No grupo, dois dos chefs vieram especialmente do Rio para o jantar: Felipe Bronze, do Oro, e Rafa Costa e Silva, do Lasai. Alex Atala, que é amigo de Dacosta de longa data, sentou-se no lugar de honra do balcão em forma de U, “não poderia faltar a essa noite de forma alguma”, comentou ele.
Entre os mais de oito pratos servidos, os dois arrozes foram os que fizeram mais sucesso. “Está incrível”, comentou Helena Rizzo. O mesmo menu será servido na noite desta quarta-feira no jantar beneficente da Gastromotiva, que acontece na casa de Edu Leme, no Jardim Guedala, para 50 convidados. Aprovadíssimo!
Quique Dacosta e Felipe Bronze; o Rompepiedras, ventresca de atum de Quique Dacosta e uma geral do jantar || Créditos: Divulgação
Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Kate Winslet relembra a noite em que quase cumprimentou o então príncipe Charles usando um vestido de renda completamente transparente na estreia de Razão e Sensibilidade em 1996. Entre humor, vulnerabilidade e elegância, ela transforma um caos adolescente em uma das melhores histórias de sua relação com a realeza.
O Cambridge Dictionary escolheu “parasocial” como a palavra do ano de 2025, destacando como as relações unilaterais com celebridades, influenciadores e IAs se tornaram parte central da vida digital. A escolha funciona como um diagnóstico social: intimidade sem reciprocidade.
Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.