Glamurama aproveitou o gancho do Bazar Noite Preta, que Preta Gil organizou
nessa quarta-feira no Rio, para saber se a cantora e atriz gasta muito com
roupa.
* Ainda gasto, mas, hoje, bem menos. Acho natural que uma mulher, quando
começa a ganhar um dinheirinho a mais, se anime logo a comprar as roupas que
sempre quis. Tenho muita agonia de ver alguém usando a mesma roupa que eu. Então
aproveito para comprar quando viajo para fora do país. Mas hoje, o preço conta
muito. Não sou louca, mas já tive compulsão.
* E como curou a compulsão? Curo a cada dia. Mas quando comecei a cantar,
sabia que não podia entrar em uma loja e gastar R$ 10 mil. Trabalhava numa
produtora, era muito bem-sucedida. Tinha dia em que precisava ir a três
reuniões, precisava de roupa e podia gastar. Cantar foi um recomeço na minha
vida profissional. Comecei do início, pensando na mensalidade da escola do meu
filho. Agora, só compro quando tenho que ir a um evento mesmo.
* E para quem quer ver Preta Gil falando sobre a ONG que quer criar, o
processo que moveu contra um programa de TV e os altos e baixos com a
balança, clique aqui. Já no segundo vídeo, o assunto é o bazar
mesmo, a emoção de ter recebido o título de cidadã soteropolitana e a primeira
visita da sobrinha Flor, filha de Isabela Gil, ao Brasil.